Contribuir com a recuperação e melhoria das águas rasas do Rio Paraopeba e de seus afluentes, é um ato de responsabilidade social que o Estado, a Sociedade Civil e as Empresas têm com todos os seres que habitam o território de sua bacia hidrográfica. É uma atitude responsável de preservação da vida e dos próprios negócios.
Colaborar para conservar a bacia do Rio Paraopeba e de seus afluentes é muito mais que uma bandeira de visibilidade restrita aos ambientalistas.
É, sobretudo, uma referência pública de grande alcance econômico, ecológico e social.
A Expedição
- Navegadores percorrerão os 537 km de extensão do Rio Paraopeba, de sua nascente (Cristiano Otoni) até a foz no Rio São Francisco (Felixlândia).
- Paradas estratégicas promoverão o encontro da comunidade, órgãos públicos, entidades civis no interesse comum de recuperação e conservação do rio. Eventos artísticos serão protagonizados por cidadãos e cidadãs locais, com temas culturais e socioambientais de cada uma das sub-bacias formadoras do Paraopeba.
- É um processo público permanente de interlocução, e de agregação e incorporação de pessoas e instituições na gestão (tomada de decisões) e no gerenciamento (re-conhecimento público, projetos e execução das ações).
- Aos peixes e à biodiversidade aquática serão oferecidas nossas celebrações.
Este movimento é parte de iniciativas que acontecerão em toda bacia antes, durante e depois da Expedição com foco na sensibilização da comunidade visando uma nova percepção coletiva de cuidados com as águas e com o solo.
Objetivos:
- Conhecer e registrar o atual estado do Paraopeba, suas belezas naturais, peixes, captações, lançamentos, boas práticas e eventuais focos de degradação ambiental.
- Reconhecer e aplaudir cidadãos, cidadãs e instituições que protegem e cuidam das águas e dos peixes.
- Transformar o rio em um palco de disseminação da cultura ecológica e sustentável, resgatando tradições e hábitos das comunidades locais, e resgatar a história da relação social com suas águas.
- Formar a ReSol: Rede Solidária de Vigilância Permanente com elos da união dos atores sociais.
- Gerar material de pesquisa - base de informações a instituições de ensino, órgãos públicos, empresas e toda sociedade, além de mapas ricos em detalhes sociais, culturais, econômicos e ambientais.
Julho:
5 a 20 – Abertura de inscrições para curso de Formação de Vigilantes Ambientais locais (27 hs), confirmação de debate público e reunião com autoridades e lideranças municipais nas cidades pólo
Agosto:
Setembro:
06 – Atividade no Ribeirão do Cedro (Paraopeba) e partida;
- Monitoramento de Agentes Selecionados:
Monitoramento de Agentes Selecionados:
Visitas às escolas, entidades e órgãos para apresentação da Rede Solidária de Vigilância Permanente.
Excelente esse projeto, uma associação da comunidade aos seus recursos naturais.
ResponderExcluirQuando o DVD estiver pronto, se possível envie para e-mail: amos.santiago@gmail.com.
Um abraço a todos.
Santiago
A data da navegação da Expedição Paraopeba foi alterada para dia 04 de setembro de 2010. A programação completa será divulgada no dia 23/08.
ResponderExcluirAtenciosamente,
Eduardo Motta
Comunicação
CIBAPAR